Por que o Mercado Imobiliário de Curitiba Desafia a Crise? 3 Gráficos Revelam o Segredo
- Paulo Polli

- 11 de set.
- 2 min de leitura
Por que o Mercado Imobiliário de Curitiba Desafia a Crise? 3 Gráficos Revelam o Segredo
Olá! Aqui é Paulo Polli.
Nos últimos anos, quem acompanha o setor imobiliário brasileiro se deparou com um cenário fascinante em Curitiba. Enquanto o país discutia juros altos e incertezas econômicas, o mercado de imóveis da nossa capital não apenas se mostrou resiliente, como também disparou em uma trajetória de valorização que superou todas as outras capitais.
Mas como isso é possível? O que torna Curitiba um ponto fora da curva?
Em meu novo e-book, "Decifrando o Mercado Imobiliário de Curitiba e Região", eu mergulho fundo nos dados e converso com especialistas para responder a essa pergunta. Hoje, vou compartilhar com você um resumo exclusivo com 3 gráficos que revelam os pilares deste crescimento vigoroso.
1. A Escalada dos Preços: Uma Valorização Imparável
O fato mais impressionante sobre Curitiba é a consistência de sua valorização. Em 2024, a cidade registrou o maior aumento no preço de imóveis residenciais entre todas as capitais do Brasil, com um crescimento de 18%. E essa tendência continuou. O preço médio do metro quadrado, que hoje já ultrapassa os R$ 11.300, solidifica a cidade como um dos mercados mais aquecidos do país.

Este gráfico demonstra visualmente essa subida constante, provando que o investimento em imóveis na cidade tem sido sinônimo de retorno sólido.
2. Um Mercado Polarizado: Os Dois Motores que Impulsionam as Vendas
O crescimento de Curitiba não é uniforme; ele é impulsionado por dois extremos do mercado que operam com força total. De um lado, temos os imóveis compactos (studios e 1 dormitório), que se tornaram o ativo preferido dos investidores pela alta liquidez e excelente potencial de renda com aluguel. Do outro, o segmento de alto padrão e luxo, que demonstrou uma resiliência extraordinária, com saltos de vendas de até 185% na última década, atraindo um público menos dependente de financiamento e focado em qualidade de vida.
Essa polarização mostra que, enquanto a classe média enfrenta desafios com o crédito, os investidores e os compradores de alto poder aquisitivo mantêm o mercado aquecido e o Valor Geral de Vendas (VGV) em alta.

3. O Efeito Cascata: A Região Metropolitana como Válvula de Escape
Com a valorização e a crescente escassez de terrenos em Curitiba, a Região Metropolitana (RMC) tornou-se um vetor de crescimento fundamental. O aumento dos preços na capital gerou um poderoso "efeito cascata", deslocando a demanda por moradias mais acessíveis para municípios vizinhos.
Cidades como Pinhais e São José dos Pinhais não são mais apenas "cidades-dormitório", mas polos de valorização com economia própria e forte demanda. Como o gráfico abaixo ilustra, a diferença no preço do metro quadrado ainda é significativa, tornando a RMC uma fronteira de oportunidades tanto para moradores quanto para investidores.

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Um abraço, Paulo Polli




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